Definida pela sobreposição de elementos geométricos, esta residência ganhou uma vista deslumbrante nos ambientes sociais
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- INTERARQ COLETÂNEA VALÉRIA GONTIJO + STUDIO DE ARQUITETURA – ED. 52
“A volumetria desta residência foi definida pela sobreposição de elementos geométricos simples e da adequação do programa à topografia acidentada do lote, que possibilitou o afloramento do subsolo, viabilizando uma garagem no nível da rua e uma vista deslumbrante dos ambientes sociais.” Valéria Gontijo, Isabela Valença e Isabela Moura
Fotos_Edgard Cesar
O uso da madeira de demolição em todo o fechamento interno cria aconchego visual
A opção pelo mármore Travertino, aliado ao branco da volumetria, concretiza o modernismo na arquitetura da casa
Prioridade no projeto, a vista para o lago com a ponte foi incluída nos ambientes internos graças às grandes aberturas envidraçadas
A madeira é uma constante no projeto de interiores, tanto em móveis, quanto em revestimentos. Somados a esse acabamento aconchegante, tapetes da By Side e sofá em couro caramelo
Sofá cinza em linho e peças de design, como a poltrona Mole, de Sérgio Rodrigues (Hill House). Climatização da Arfrio
Mesa de jantar em madeira, cadeiras The Chair, de Hans Wegner (Hill House), e telas do artista plástico Marco Túlio Rezende
Na fachada do lazer, a estrutura protendida garantiu generosos vãos e balanços. Com isso, o projeto ganhou um partido de amplos espaços e ambientes integrados por portas de vidro. As venezianas externas são em alumínio com pintura especial amadeirada, nos quartos, favorecem a ventilação natural sem abrir mão da privacidade dos usuários. Chaises na varanda do designer Carlos Motta – modelo Astúrias
O paisagismo é de Fábio Camargo
O office com móveis planejados em madeira freijó e cadeiras da Undergallery
Os desníveis do terreno foram explorados para posicionar o social envidraçado nos patamares mais altos