O diamante sempre foi uma forma de simbolizar poder e luxo. Como dizia Marilyn Monroe: diamantes são os melhores amigos de uma garota. Valioso e cobiçado, é muito utilizado para desenvolver joias que marcam momentos inesquecíveis. Formados exclusivamente de carbono, cada pedra possui características diferentes que as tornam únicas. Os 4Cs, por exemplo, classificam a cor, a pureza (clarity), a lapidação (cut) e o peso em quilates (carat weight) – referências mundialmente reconhecidas para analisar sua preciosidade. Além disso, há uma variedade de cores desta pedra. Cerca de apenas 0,1% dos diamantes extraídos são coloridos, fato que os valorizam ainda mais. Entretanto, não é somente sua raridade que os tornam valiosos, a cor desempenha uma grande influência no valor de cada pedra. As principais cores são: amarelo – considerado a tonalidade mais comum, azul – possui essa nuance devido à presença do elemento químico boro em sua formação, laranja – pedra de coloração incomum, que pode ser encontrada apenas no continente africano ou na Austrália, e vermelho – o mais raro e caro de todos os diamantes, sendo que aproximadamente apenas 20 pedras verdadeiramente vermelhas já foram descobertas até hoje. O custo de cada pedra depende de vários elementos, como tamanho, raridade e história. Entre os mais caros está à pedra Koh-i-Noor, de aproximadamente 105 quilates, que possui valor totalmente inestimável. Esta pedra adorna uma das brilhantes joias da coroa inglesa, a Coroa Imperial do Estado. Além disso, a o diamante foi posse de diversas dinastias, como persas, sikhs e mughal. Outra pedra em poder da coroa inglesa é o diamante Cullinan, conhecido também como “A estrela da África”. Considerado o maior diamante de qualidade de pedras preciosas já encontrado, foi dividida em nove peças, sendo uma delas o Cullinan I, que tem seu valor estimado em 2 bilhões de dólares – tal preciosidade adorna o cetro The Sovereign’s Sceptre.