Comer é um dos grandes prazeres da vida, o que torna muito difícil começar e manter um plano alimentar de emagrecimento. Com a dieta flexível é possível unir essas duas coisas, pois através dela você tem a liberdade de escolher o que comer sem restrições drásticas, desde que caiba no cálculo de macronutrientes indicado para o seu caso. Além disso, já é comprovado que quando há restrição alimentar o paciente acaba desistindo do tratamento, por isso o método tende a ser vantajoso: você não é proibido de comer nada. Com base na sua altura, peso e frequência de exercícios, é possível saber a quantidade exata de proteínas, carboidratos e fibras que seu corpo precisa por dia, assim você monta sua dieta com base naquilo que realmente gosta de comer.
Esse método permite até que você inclua uma pizza ou doce de vez em quando sem prejudicar drasticamente o seu processo. Basta lembrar que não é somente a quantidade de calorias que importa – toda a cadeia nutricional faz a diferença. Um lanche fast-food, por exemplo, pode até ter o mesmo valor calórico que um prato saudável, mas a composição e qualidade são totalmente diferentes. Por isso, o que vale para a dieta flexível não é a restrição alimentar que você faz para emagrecer, mas sim como você administra sua alimentação e quais são as escolhas mais indicadas para seu caso. Valorize alimentos que são fonte de fibras, como frutas, legumes e verduras e não deixe de manter um acompanhamento com um nutricionista de sua confiança. Ele saberá orientar melhor suas escolhas e auxiliar para que você consiga conquistar o corpo que sempre quis sem abrir mão do prazer que é comer o que gosta.

+info: Ana Carol São Bento, Nutricionista, CRN3:14317, (17) 99198.2772, São José do Rio Preto/SP, @garfoecanela