A Art Basel Miami Beach é a feira internacional de arte contemporânea mais abrangente da América do Norte. Aproximadamente 250 galerias, vindas de 36 países diferentes, apresentaram trabalhos de mais de 4 mil artistas, atraindo a Miami em dezembro, milhares de negociantes de arte, artistas, colecionadores e apaixonados pelo tema. Entre as novidades deste ano, 13 galerias brasileiras que participaram do evento com o apoio do Projeto Latitude apresentaram suas obras, com referências culturais muito contemporâneas. Pinturas, esculturas, instalações, fotografias, vídeo e trabalhos digitais estão disponíveis no setor principal da feira, que pôde ser assistida por meio digital e físico, graças à integração com a plataforma Aorist, através de seus programas culturais.

A fachada da feira com o nome da galeria.

Uma instalação da galeria Sadie Coles. O cavalo azul leva o nome de “A sky. A sea. Distant mountains. Horses. Spring.” e se trata de uma exibição de passagem, o que significa que o público pode interagir com a obra. O artista responsável por ela é Ugo Rondinone.

A galeria Simões de Assis traz um quadro de Zéh Palito, que buscou trazer a arte da América Latina de um modo diferente, tendo como linha guia as rupturas com a tradição.

Uma exposição da galeria Cristea Roberts, com quadros assinados pelo artista Yinka Shonibare, que trouxe contemporaneidade para a arte pré-colonial abstrata.

Da galeria Luisa Strina, tapeçaria feita à mão com pigmento têxtil e acessórios de metal, de Alexandre da Cunha.

Richard Saulton traz o trabalho de Evelyn Nicodemus nos quadros “What little girls are made of” “Rite de Passage” e “Femme Totale”, que retratam a história da mulher africana moderna.

Obra do artista Kehinde Wiley, da galeria Sean Kelly, com pintura óleo, suas pinturas são majoritariamente baseadas em retratos de pessoas reais.

Josh Lilley traz o trabalho da artista Rebecca Mason para a feira. Esta escultura leva o nome de Gutter,
e foi esculpida em porcelana, com acabamentos em aço e vidro.

Na exposição da galeria Casa Triângulo, o artista Antonio Henrique Amaral trabalha com alegorias incisivas, misturando abstracionismo e realidade em suas obras.

O artista Eric N Mack teve seu trabalho exposto pela Paula Cooper Gallery. Ele trabalha com diferentes tecidos, criando composições lúdicas e abstratas.

Na foto maior, A Gentil Carioca traz a obra de Maxwell Alexandre, que foi toda desenhada em papel pardo.

Da Central Galeria, a obra esculpida em gesso que leva o nome de “Palavras que começam com letras são tão humanas”, por Mariana Manhães.