Conheça os melhores destinos gastronômicos do mundo

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Conheça os melhores destinos gastronômicos do mundo

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Apontada como o “Oscar” da gastronomia, a lista – produzida pela revista britânica Restaurant, classifica os 50 melhores restaurantes do mundo com base em uma pesquisa internacional de chefs de cozinha, donos de restaurantes, gourmands e críticos. O restaurante dinamarquês Noma, em Copenhague, foi considerado o melhor do mundo. Comandado pelo chefe René Redzepi, a casa está constantemente em busca de ingredientes
inesperados e os transformam em lindos pratos. Dos ganhadores europeus tem também o dinamarquês Geranium do chef Rasmus Kofoed (segundo lugar), os espanhóis Asador Etxebarri (terceiro lugar) e
Disfrutar (quinto lugar). O sueco Frantzén ocupa o sexto lugar. Na Ásia, o Odette, em Singapura ficou em oitavo lugar na lista. Depois dele, o The Chairman (décimo lugar) em Hong Kong, na China. O DEN em Tóquio, Japão, ficou com o décimo primeiro lugar. As melhores colocações da América Latina foram o restaurante Central e o Maido, em Lima (PER), ocupando o quarto e sétimo lugares respectivamente. Seus cardápios incluem ingredientes que dificilmente são encontrados em outras localidades, como de origem indígena e da Floresta Amazônica. A Casa do Porco, dos chefs Jefferson e Janaína Rueda, foi o único brasileiro a figurar entre os 50 melhores do mundo.

O tartar de porco, do único restaurante brasileiro na lista dos 50, A Casa do Porco, dos chefs Jefferson e Janaína Rueda.

Prato do menu do Noma, em Copenhague, Dinamarca, que ganhou o prêmio como o melhor de todos.

Em Estocolmo, na Suécia, o Frantzén, que ficou em sétimo Lugar, foi um dos primeiros restaurantes globais a criar um ambiente genuinamente envolvente. Os hóspedes chegam em um quarto e fazem um tour pela
bela propriedade, onde são servidos pratos deliciosos e futuristas enquanto caminham pela casa de vários andares.

Virgilio Martínez e Pía León assinam o menu do Central em Lima (PER), restaurante que recebeu a melhor colocação da América Latina.

O chef basco Victor Arguinzoniz, do Asador Etxebarri, na Espanha, é famoso por ser capaz de grelhar praticamente qualquer coisa e por extrair sabores incríveis de ingredientes aparentemente simples.

O segundo lugar ficou para o Geranium do chef Rasmus Kofoed, com sua abordagem meticulosa da culinária dinamarquesa sazonal. Kofoed é o primeiro chef da Dinamarca a ganhar três estrelas Michelin, e é também o único a ter conquistado as medalhas de ouro, prata e bronze no conceituado concurso global de culinária, o Bocuse d’Or.

Caranguejo florido fresco cozido no vapor com vinho ShaoXing envelhecido do chef Kwok Keung Tung, que comanda o The Chairman, que fica em Hong Kong, na China.

Em Tóquio (JAP), o restaurante DEN de Hasegawa oferece uma abordagem elevada e profundamente pessoal da comida caseira japonesa.

Prato do Odette, o melhor asiático, comandado pelo francês Julien Royer, que também conquistou três
estrelas Michelin, com sua culinária refinada e moderna que usa de produtos vindos da França, Japão e sudeste da Ásia.