Iniciada em 2014 com 11 etapas, chamadas ePrix, e tendo na edição de 2014/2015 como campeão o brasileiro Nelson Piquet Jr, a Fórmula E inicia em novembro deste ano sua sexta temporada no circuito urbano de Al-Diriyah, na Arábia Saudita, já como uma das categorias da elite do automobilismo mundial.
Todos os carros que participam de uma corrida de Fórmula E são movidos exclusivamente por energia elétrica e têm atraído cada vez mais grandes marcas mundiais que antes só investiam em outras categorias. Audi, BMW, Mercedes, Porsche e Nissan são algumas das empresas que estão investindo alto na modalidade, considerada a mais tecnológica de todas e apoiada nas premissas de soluções mais sustentáveis para o mundo. O campeonato é regido por três valores fundamentais: energia, meio ambiente e entretenimento, com uma fusão de engenharia, tecnologia, esportes, ciência e design.
De acordo com a Fórmula E, um de seus objetivos é “reduzir as emissões o máximo possível, para que isso tenha um impacto positivo nas pessoas e no planeta”.
Nesta temporada de 2019/2020 serão 15 eventos, com 22 pilotos divididos em 11 equipes. O maior vencedor da categoria é o francês Jean-Éric Vergne, atual bi-campeão da categoria, que vai tentar seu terceiro título correndo pela equipe chinesa DS Techeetah. O Brasil estará representado com dois pilotos: Lucas Di Grassi, piloto da Audi que se sagrou campeão na temporada de 2016/2017 e o ex-piloto da Ferrari de Fórmula 1, Felipe Massa, que corre pela Ventury Racing, equipe que tem como um dos fundadores o ator Leonardo DiCaprio.